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Quando a pé é mais rápido que de carro

Sega Game

Todos sabemos que há erros no mundo da tecnologia, e que por muitas vezes a concorrência faz com que saiam produtos no mínimo “exóticos”. Vou mostrar uma pequena bizarrice que saiu no mundo dos games nos meados da década de 90 e que poucos tem acesso, pelo fato do console GameGear não ter emplacado aqui no Brasil.

Falo do jogo Sonic Drift, que teve uma continuação, o Sonic Drift 2, ambos para o portátil da Sega que era bem superior ao concorrente GameGear, que ainda não tinha lançado sua versão Color. Os motivos para a falência da Sega (no caso dos consoles) são muitos e não vou me demorar por aqui. Em específico no caso do GameGear (ou GG), o consumo das pilhas e o seu tamanho (um pouco grande) somado ao fato dos jogos lançados serem quase todos conversões do console de 8 bits (Master System) ajudam a entender a crise do pequeno portátil, que tem jogos muito bons.

Mas, qual é a bizarrice em questão? Ocorre que em tempos de jogos de corrida divertidos que tinham como objetivo atrapalhar os adversários, e que também eram repletos de ítens (power-ups) para ter melhor desempenho, a Nintendo lançou o divertidíssimo Mario Kart. A Sega não quis ficar pra trás e lançou o Sonic Drift para concorrer diretamente… Porém…

O Sonic e os demais personagens não são conhecidos justamente por correr? Por que entrar em carrinhos?

Bem depois foi lançado algo “coeso” para Saturno e PC, o Sonic R. Um jogo de corrida onde os personagens realmente “correm”.

Só para encerrar, foram lançados outros jogos, como Sonic Dash que também colocam nosso amiguinho azul pra correr, junto com Tails, Knucles e outros.

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