Fato 1: Brasil está investindo em tecnologia. Pouco mas está. Aqui mesmo já comentei sobre isso. Fato 2: Brasil, Rússia, Índia e China vão dar as cartas na economia e na política nos próximos anos. Fato 3: A indústria dos games está consolidada e cada vez traz mais novidades.
Juntando todos esses fatos já podemos dizer que o papel do BRIC na indústria de games deve aumentar muito nos próximos anos, ao menos é o que indicam as melhores pesquisas no ramo. Ainda mais, as tecnologias empregadas vão abrir um universo de possibilidades nunca antes visto, podendo ser criados inúmeros jogos e interfaces. Já pensaram em um joystick que esquenta ou esfria? Já está saindo do forno, literalmente! E o Kinect da Microsoft? Esse ano já será comercializado!
Pois bem, novas tendências para um universo que já é conectado. A geração atual de games não pode existir fora da grande rede. E o que o Brasil tem a oferecer? Primeiro, a criatividade. Aqui temos muito isso, e podemos dar exemplo a inúmeros países. Segundo, o potencial da juventude que está se formando, em cursos cada vez mais especializados. Terceiro, o mercado consumidor que é amplo, e tende a se expandir com o desenvolvimento da tecnologia aqui. E então, vivemos em um misto entre esperar e aproveitar, entre consumir e desenvolver. Acho que a Brasil Game Show, maior feira de games da América do Sul, que vai ocorrer no final do ano no Brasil, vai mostrar ao mundo nossas presas… e não estou falando do Blanka do Street Fighter!
Para saber mais.
Artigo sobre o BRIC na Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/BRIC
Sobre a expansão do enterterimento, notícia da BBC.
Sobre o novo joystick, que transmite sensações térmicas, notícia do JBOnline.
Artigo sobre o Kinect da Microsoft na Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Kinect
Site do Brasil Game Show, que ocorrerá no final do ano no Rio de Janeiro: http://www.brasilgameshow.com.br/