Minha secundo hobby é publicidade, adoro ler, comentar, apreciar bons filmes e ações. Com o twitter e facebook todos nós ficamos bem mais próximos dessas ações, a muito tempo somos, nas redes sociais, estamos (consumidores) mais ativos que passivos.
Infelizmente no Brasil nossas leis são tão antiquadas quanto nossa carga tributária e nós (consumidores) que saímos lesados de verde, amarelo, azul, branco e vai para 12 anos de vermelho também.
Mas nossas leis não são antiquadas somente a internet e sim também aos pequenos mimos do mundo moderno. Quando é feita publicidade numa mídia impressa ou qualquer outro recurso visual é de costume da equipe gráfica ou da equipe de criação o uso de uma imagem “meramente” ilustrativa muitas vezes similar ao produto para trazer uma melhor familiaridade ao consumidor, mas o que está acontecendo últimamente é um golpe muito baixo!
Caso Estácio de Sá
Eu sei que é “velho”, mas foi onde tive o primeiro alerta e acabei enrolando para escrever esse texto aqui. Na Publicidade da faculdade Estácio de Sá apresenta claramente uma publicidade feita com o iPad.
Vejamos ao filme da Publicidade:
O que incômoda que a Estácio vai dar aos alunos é um Tablet com Android, o que é eu acho ótimo, uma plataforma mais aberta poderia ser mais “livre” para atender diversas matérias e poderia ser feito aplicativos com mais dinamismo para aumentar a interação das matérias com o aluno, linda utopia. Fica a pergunta, Por quê diabos não usou um tablet com Android na propaganda ?
Casos menores, mas mais importantes!
O caso da Estácio é grande, mas ficamos indignados mais com o conceito da coisa, não posso afirmar que quer lesar ou iludir o consumidor, mas afirmo claramente que está se aproveitando da imagem do iPad. Mas vamos aos casos menores, que para mim são mais importantes.
Curso People, senta lá Claúdia…
Analisamos a propaganda:
Entrei no site, não tem informações coerentes e também liguei para o curso, e advinha, não souberam informar. A promoção deles está acabando, mas por quê não ser mais claro com o consumidor.
O que quero alertar aqui não são o uso da imagem ou fama dos produtos da Apple e sim o código de defesa do consumidor que é altamente fraco nesse ponto. O Consumidor comum fica pode acaba sendo lesado de uma maneira simples.
Esses casos menores acabam não ganhando tanta atenção na mídia e infelizmente no Brasil dependemos da mídia ou de fazer escândalos para conseguir ter nossos direitos.