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OpenAI lança GPT 4.5 com interações mais naturais

A OpenAI elevou o patamar dos modelos de linguagem com o lançamento do GPT-4.5 no Chatgpt, disponível desde 27 de fevereiro para assinantes do plano Pro (US$ 200/mês). O modelo atinge 62,5% de precisão em testes internos – superando em 64% o GPT-4o – e chegará aos usuários dos planos Plus e Team a partir de 4 de março.

A atualização surge em meio à crescente pressão de rivais chineses como DeepSeek e Alibaba, que recentemente lançaram modelos com arquiteturas inovadoras.

ilustração exibindo gráficos em uma suposta IA com comparativos de desempenho
ilustração exibindo gráficos em uma suposta IA com comparativos de desempenho

Arquitetura e desempenho redefinem padrões no GPT 4.5

O GPT-4.5 incorpora técnicas avançadas de RLHF (Reinforcement Learning from Human Feedback) e supervisão em tempo real, reduzindo alucinações em 34% ante o GPT-4o. Dados divulgados pela OpenAI mostram que o modelo:

  • Responde a consultas emocionalmente complexas com 47% mais nuance
  • Gera código 18% mais rápido em linguagens como Python e JavaScript
  • Processa documentos técnicos com 29% maior acurácia

Testes independentes do Tecnoblog confirmaram que, em tarefas de análise de dados financeiros, o GPT-4.5 completou operações em 7.2 segundos – 22% mais rápido que o DeepSeek-R1 (9.3s) e o Qwen 2.5-Max (8.9s).

RLHF (Reinforcement Learning from Human Feedback) é uma técnica de aprendizado de máquina que usa feedback humano para melhorar modelos de IA. Ele funciona como um processo de ensino, onde humanos fornecem avaliações sobre as respostas geradas pela IA, ajudando-a a aprender o que é considerado bom ou útil.

Resposta estratégica à ascensão chinesa

A atualização ocorre três semanas após o lançamento do Qwen 2.5-Max (Alibaba) e do DeepSeek-R1, modelos que superaram o GPT-4o em benchmarks como LiveBench e MMLU-Pro. Especialistas apontam que o GPT-4.5, adota elementos de arquitetura MoE (Mixture-of-Experts), similar aos rivais chineses

“Este lançamento comprova que a escalabilidade ainda tem espaço para evolução”, afirmou Mark Chen, diretor de pesquisa da OpenAI, em entrevista ao Technology Review. A declaração reforça a postura da empresa diante dos avanços concorrentes.

Texto gerado por Perplexity, imagem de Qwen e com informações de: The Verge, Technology Review, Tecnoblog